OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO: A FARSA E A REAL INTENÇÃO
(O TEXTO ESTÁ
CONCLUÍDO, A VERDADE ESTÁ EXPOSTA, DOA EM QUEM DOER)
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HÁ UM ANO PROMETI QUE POSTARIA UM TEXTO EXPLICANDO DETALHADAMENTE A ORIGEM DOS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO. POSSUO MUITO MATERIAL INFORMATIVO SOBRE OS DITOS PROTOCOLOS, MAS NÃO TENHO TEMPO PARA RESUMI-LOS. POR ESSA RAZÃO, POSTO UM TEXTO BEM ELUCIDATIVO SOBRE A REALIDADE E A VERDADEIRA ORIGEM DOS PROTOCOLOS. QUEM LER ESTE TEXTO TERÁ UMA NOÇÃO CLARA SOBRE O QUE SE ESCONDE NOS BASTIDORES DAS SOCIEDADES SECRETAS MAIS INFLUENTES DO MUNDO. EXISTE MUITO MATERIAL SOBRE ESTE ASSUNTO NA INTERNET, MAS ALGUNS SÃO MUITO CONFUSOS, E OS QUE POSTAM TAIS TEXTOS PARECEM PESSOAS INGÊNUAS.
HÁ UM ANO PROMETI QUE POSTARIA UM TEXTO EXPLICANDO DETALHADAMENTE A ORIGEM DOS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO. POSSUO MUITO MATERIAL INFORMATIVO SOBRE OS DITOS PROTOCOLOS, MAS NÃO TENHO TEMPO PARA RESUMI-LOS. POR ESSA RAZÃO, POSTO UM TEXTO BEM ELUCIDATIVO SOBRE A REALIDADE E A VERDADEIRA ORIGEM DOS PROTOCOLOS. QUEM LER ESTE TEXTO TERÁ UMA NOÇÃO CLARA SOBRE O QUE SE ESCONDE NOS BASTIDORES DAS SOCIEDADES SECRETAS MAIS INFLUENTES DO MUNDO. EXISTE MUITO MATERIAL SOBRE ESTE ASSUNTO NA INTERNET, MAS ALGUNS SÃO MUITO CONFUSOS, E OS QUE POSTAM TAIS TEXTOS PARECEM PESSOAS INGÊNUAS.
EXISTE UMA
CONSPIRAÇÃO COM O OBJETIVO DE IMPUTAR AOS JUDEUS DO MOVIMENTO SIONISTA E JUDEUS
MAÇÔNICOS A ORIGEM DOS PROTOCOLOS, CUJOS OBJETIVOS SERIAM DE ALCANÇAR O DOMÍNIO
DO MUNDO. COM ISSO ELES (DAS SOCIEDADES SECRETAS) QUEREM AGUÇAR O
ANTI-SEMITISMO POR ENTRE AS NAÇÕES. PORÉM, OS JUDEUS NÃO PRECISAM DESSES
PROTOCOLOS PARA DOMINAR O MUNDO.
UMA COISA DEVE
FICAR CLARA. ISRAEL OU OS JUDEUS, COMO NAÇÃO, JAMAIS CONSEGUIRÃO DOMINAR O
MUNDO POR SUAS PRÓPRIAS FORÇAS, VISTO SER UM PAÍS COM POUQUÍSSIMA FORÇA MILITAR
EM COMPARAÇÃO COM A
RÚSSIA, CHINA E OS EUA. NEM MESMO USANDO TODA A SUA FORÇA BÉLICA E OS MELHORES
PILOTOS DE CAÇAS CONSEGUIRÃO DESTRUIR OU DOMINAR AS PODEROSAS NAÇÕES.
OUTRA COISA
QUE DEVE FICAR CLARO. OS JUDEUS DOMINARÃO, SIM, O MUNDO, CONFORME ESTÁ PREDITO
NAS ESCRITURAS, MAS NÃO POR SUAS PRÓPRIAS FORÇAS. PORÉM, ISSO OCORRERÁ PORQUE O
PRÓPRIO DEUS DE ISRAEL, YHWH, INTERVIRÁ, E FARÁ COM QUE TODAS AS NAÇÕES DA
TERRA SEJAM VASSALAS DO POVO ELEITO. MAS ISSO SÓ OCORRERÁ NO REINO MILENAR,
PREDITO NO LIVRO DE EZEQUIEL E NO APOCALIPSE.
A PREOCUPAÇÃO
QUE EXISTE, ATUALMENTE, É QUE HÁ UM FORTE INDÍCIO DE QUE OS JUDEUS FARÃO TODAS
AS NAÇÕES DE VASSALOS. E ISSO TEM DESPERTADO O ÓDIO DE MUITOS PODEROSOS CONTRA
OS JUDEUS. A PREOCUPAÇÃO É DEVIDO AO CRESCENTE NÚMERO DE BANQUEIROS JUDEUS E
DONOS DE GRANDES EMPRESAS MULTINACIONAIS POR TODA PARTE NO MUNDO. ISSO QUER
DIZER QUE OS JUDEUS ESTÃO COMPRANDO TODO O OURO DO MUNDO E ENTESOURANDO EM ISRAEL. O OURO É O
LASTRO, A MOEDA OFICIAL DAS NAÇÕES. O PAÍS QUE TIVER MAIS OURO SERÁ O CREDOR,
SERÁ A NAÇÃO DOMINANTE, POIS TERÁ MUITO DINHEIRO PARA EMPRESTAR AOS OUTROS
POVOS E AS OUTRAS NAÇÕES SERÃO VASSALAS. PORÉM, ISSO NÃO GARANTE QUE ELES
DOMINARÃO AS PESSOAS, AS CULTURAS, AS RELIGIÕES.
SÓ QUE OS
ANTI-SEMITAS, ARIANOS, NÃO QUEREM SABER DE JUDEUS DOMINANDO O MUNDO, E FARÃO DE
TUDO PARA ISSO NÃO ACONTECER.
O texto, a seguir, foi extraído do Livro “O
GOVERNO SECRETO – A História Oculta que Liga a Comissão Trilateral, os Maçons e
as Grandes Pirâmides”, do escritor e repórter do Jornal The
New York Times, JIM MARRS (2005, Madras Editora, 422 páginas).
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A ASCENSÃO DO CULTO NAZISTA
Embora os americanos criados na época dos filmes
de guerras e das publicações dedicadas unicamente à tecnologia da guerra e às
batalhas tenham dificuldade em acreditar, a Segunda Guerra Mundial foi em
grande parte o resultado de uma luta interna entre as sociedades secretas formadas
por executivos ricos que, por fim, levou a tensões internacionais que
provocaram a guerra.
Como aconteceu em outros conflitos, a manipulação
e influências dessas sociedades secretas são encontradas nas origens e finanças
da guerra; não nos campos de batalha. Atualmente, existem inúmeras evidências
indicando que a Segunda Guerra Mundial foi provocada por agentes e membros de
sociedades secretas ligadas aos Illuminati e à Maçonaria, tanto na Alemanha
quanto na Inglaterra. Foi nessa “guerra boa” que as antigas sociedades
místicas, que buscavam se libertar da Igreja e do Estado, uniram-se com as
sociedades secretas modernas cujos principais objetivos são riqueza, poder e
controle.
“O próprio sir Winston Churchill… insistiu
para que o Ocultismo do partido nazista não fosse revelado ao público em geral,
sob nenhuma circunstância”, escreveu o autor Trevor Ravenscroft (The
Spear of Destiny, 1973), que alegou ter trabalhado muito próximo ao Dr.
Walter Johannes Stein, um conselheiro confidencial de Churchill. “Os
fracassos dos julgamentos de Nuremberg em identificar a natureza do mal em
operação por trás da fachada externa do Nacional-Socialismo o convenceu de que
mais três décadas podem passar antes que se possam compreender ritos
de iniciação e magia negra presentes no cerne da liderança nazista”.
Essa notável declaração foi corroborada por Airey
Neave (Michael Baigent, The Messianic Legacy), um dos promotores de
Nuremberg, quando afirmou que o aspecto oculto das atividades nazistas foi
considerado inadmissível porque o tribunal temia as implicações psicológicas e
espirituais nas nações ocidentais. Eles também pensaram que tais crenças, tão
contrárias ao racionalismo público, poderiam ser usadas como alegação de
insanidade para defender os líderes nazistas.
A história identifica Adolf Hitler como uma
figura dominante na guerra; portanto, para entender o envolvimento das
sociedades secretas, devemos em primeiro lugar entender Hitler e as origens do
partido nazista. Muitos livros, artigos e até especiais de TV foram produzidos
documentando as ligações entre os nazistas de Hitler e as sociedades ocultas,
mas poucos deixaram claro que Hitler foi uma criação delas.
Para entender completamente como e por que Hitler
foi criado, devemos fazer um estudo cuidadoso dos grupos secretos que operavam
ao redor dele e de suas ligações com os serviços de inteligência militar.
Os nazistas de Adolf Hitler foram muito mais do
que um simples movimento político. Eles viam a si próprios como líderes de um
movimento semi-religioso nascido de organizações secretas, cujos objetivos eram
os mesmos que aqueles encontrados entre os Illuminati e a Maçonaria. “Eles
formavam um culto… [e], como ocorre em todo culto, seus principais inimigos
eram outros cultos” (Unholy Alliance), explica Peter Levenda em
uma obra muito bem pesquisada que aborda os nazistas e o Ocultismo.
O próprio Hitler reconheceu isso afirmando: “Qualquer
pessoa que interprete o Nacional-Socialismo como um simples movimento político
não sabe absolutamente nada a respeito dele. É mais do que uma religião: é a
determinação de criar um novo homem” (Joachim C. Fest, Hitler).
O culto nazista desenvolveu-se a partir de uma
variedade de organizações, teologias e crenças presentes na Alemanha no fim da
Primeira Guerra Mundial – todas originárias dos mistérios de antigos grupos
como os Illuminati bávaros, os Germanenorden, a Maçonaria e os Cavaleiros
Teutônicos.
OS PROTOCOLOS
Um pré-requisito para compreender esse histórico
é entender os Os Protocolos dos Antigos Estudiosos de Sião, também
conhecido como Os Protocolos dos Sábios de Sião, uma lista de
procedimentos para a dominação do mundo. Esse documento causou mais destruição
que qualquer outra literatura na história recente.
Uma versão dos Protocolos apareceu pela
primeira vez em 1864 na França, em um livro intitulado Dialogue in Hell
Between Machiavelli and Montesquieu or the Politics of Machiavelli in the
Nineteenth Century by a Contemporary. Foi escrito anonimamente por um
advogado francês chamado Maurice Joly e considerado uma sátira política contra
as maquinações de Napoleão III inspiradas em Maquiavel. Acredita-se
que Joly fosse um amigo de Victor Hugo e que ambos eram membros da Ordem de
Rose-Croix, ou Rosa-Cruz; uma sociedade secreta que pode ter influenciado seus
escritos. A identidade de Joly foi descoberta e ele foi condenado a 15 meses de
prisão por sua impertinência, e o livro foi quase esquecido.
Na metade da década de 1890, o obscuro
livro de Joly foi escrito e aumentado com material anti-semita por ordem da
Ochrana russa, a polícia secreta do czar. Ele foi acrescentado ao trabalho de
um escritor religioso de nome Sergei Nilus e publicado para coincidir com a
fundação do primeiro movimento sionista (buscando um retorno à Palestina) no
Congresso Mundial de Judiaria em Basel, Suíça, em 1897. Os Protocolos
foram incluídos como um apêndice ao livro de Nilus, parcialmente intitulado The
Anti-Christ is Near at Hand [O Anticristo Está Próximo].
O objetivo era aliviar a pressão pública sobre o
czar, retratando os revolucionários russos como peões de uma conspiração
internacional judaica. O documento afirmava que um grupo de judeus e maçons
uniria as forças para criar um governo mundial por meio do liberalismo e
socialismo – uma teoria da conspiração ainda viva em alguns lugares.
Os Protocolos ainda causam arrepios aos
leitores, com sua descrição profética da metodologia para a tirania de alguns.
Sua mensagem se encaixa muito bem com a visão elitista de homens como Cecil
Rhodes e os Rothschild. “Somos os escolhidos, somos os únicos homens
verdadeiros. Nossas mentes transmitem o verdadeiro poder do espírito; a
inteligência do resto do mundo é meramente instintiva e animal. Eles podem ver,
mas não podem prever; suas invenções são apenas corpóreas. Não fica claro que a
natureza nos predestinou a dominar o mundo todo?”, declaram os Protocolos.
“Exteriormente, todavia, em nossas
declarações ‘oficiais’, adotaremos um procedimento oposto, e sempre faremos o
possível para parecermos honráveis e cooperativos. As palavras de um estadista não
precisam concordar com seus atos. Se seguirmos esses princípios, os governos e
as pessoas que desse modo preparamos aceitarão nosso IOU* como
dinheiro. Um dia eles nos aceitarão como benfeitores e salvadores da raça
humana. Se qualquer Estado ousar resistir a nós, se seus vizinhos se unirem
contra nós, provocaremos uma guerra mundial” (Os Protocolos).
(Obs: IOU – As iniciais IOU significam “eu devo a você” (em inglês I owe you) e se refere a um papel assinado em que alguém reconhece dever uma quantia em dinheiro a outra pessoa).
Os Protocolos explicam que o objetivo da
dominação do mundo será alcançado exercendo-se um controle sobre o modo como o
público pensa: controlando o que ele ouve; criando novos conflitos ou
restaurando antigas ordens; espalhando a fome, destruição e calamidade;
seduzindo e desviando a atenção dos jovens. “Por todos esses métodos, nós
esgotaremos tanto as nações que elas serão obrigadas a nos oferecer o domínio
do mundo” (Os Protocolos).
Alguns dos 24 Protocolos são um breve
resumo*. Se acreditarmos em alguma parte desses escritos, eles
apresentam uma ligação clara com a Maçonaria e os Mistérios antigos, bem como
um surpreendente mapa para a conquista do mundo. Como os Protocolos
foram reescritos e atribuídos aos judeus antes da Primeira Guerra Mundial, com
o objetivo de incitar um sentimento anti-semita, o uso do termo goym
(uma palavra judaica pejorativa usada para os não-judeus) foi substituído pelo
termo “massas”. Pontos pertinentes incluem:
(Obs: As citações dos Protocolos, feitas aqui, foram extraídas do livro Protocols of the Learned Elders of Zion, traduzidos para o inglês da edição de Sergei Nilus de 1905, por Victor E. Marsden, ex-correspondente russo do Morning Post, de Londres, 1934, pp. 142-226).
(As partes destacadas em vermelho foram feitas por mim)
– O plano do Protocolo “permanecerá invisível até
o momento em que tenha ficado tão forte que nenhuma astúcia possa mais
derrotá-lo”. (Protocolo 1)
– “As guerras, até onde for possível, não devem
resultar em ganhos territoriais”. (Protocolo 2)
– “[As] mentes [das massas] devem ser desviadas
para a indústria e o comércio. Assim, todas as nações serão envolvidas na busca
de ganhos e … não terão consciência de seu inimigo comum”. (Protocolo 4)
– “Nós criaremos uma intensificada centralização
de governo”, (Protocolo 5) “… devemos desenvolver um Super-Governo
representando-o como Protetor e Benfeitor de todos os que se submeterem
voluntariamente… Logo devemos começar a estabelecer grandes monopólios…”
(Protocolo 6)
– “A intensificação dos armamentos, o aumento das
forças policiais… [de modo que] em todos os Estados do mundo, além de nós
mesmos, [haverá] apenas as massas do proletariado, alguns milionários do
proletariado devotados aos nossos interesses, a polícia e os soldados”.
(Protocolo 7). OBS: Este protocolo foi uns dos
principais que o Partido Nazista de Hitler pôs em prática. Por exemplo,
dizia que se as classes inferiores (semíticas) tivessem que existir, existiriam
para serem escravas ou no máximo como massas do proletariado, usadas como
mão de obra barata, sendo mal-assalariados. (Esta
parte destacada em vermelho é acréscimo feito por mim).
– “Colocaremos [o poder do governo] nas mãos das
pessoas cujos passados e reputações criaram um abismo entre elas e o público em
geral…, pessoas que, em caso de desobediência a nossas instruções, deverão
enfrentar acusações criminais…” (Protocolo 8). OBS:
Parece que este protocolo se cumpre perfeitamente na política brasileira.
– “Enganamos, confundimos e corrompemos os jovens
[das massas], educando-os em princípios e teorias que sabemos serem falsas…”
(Protocolo 9) “Destruiremos [entre as massas] a importância da família e seu
valor educacional”. (Protocolo 10). OBS: O protocolo 9
faz parte da cartilha das instituições de ensino nos países democráticos e
liberais. Por isso que a juventude da atualidade não tem prazer nos estudos e
são doutrinados com valores morais invertidos advindos principalmente dos EUA e
da Europa. Quanto ao protocolo 10, é evidente que muitos governos, apoiados
por ideologias políticas liberais e radicais, derivadas do socialismo arcaico
marxista, tem criado leis que atentam contra a importância da família
tradicional e seu valor educacional. Neste caso, lei que
descriminaliza o aborto, lei que aprova casamento homossexual e que ainda
permite que os tais homossexuais adotem crianças. Uma das principais táticas de
Lúcifer é a destruição da família, que Deus instituiu no princípio.
De acordo com o que reza
o protocolo 1, realmente o plano foi colocado em prática por debaixo dos panos.
Agora que os protocolos foram revelados ao público não há mais como evitar a
sua ação, pois o ensino pernicioso já foi colocado em prática há muitos anos e
suas raízes já estão impregnadas na mente das massas, que os adotou como corretos,
modernos, normais e inofensivos. Agora, muitos ignoram os protocolos e dizem
que é invencionice. Mas falam assim porque suas mentes já estão condicionadas
para fazer este juízo de valor dos protocolos. Até mesmo os crentes
modernos são levados a tolerar, inocentemente (?) essas ideologias, e acham que
devem galopar ao ritmo do mundo e evolução da sociedade, adotando seus
princípios, para não ficar de fora da moda. Até mesmo a teologia foi
contaminada, e a maioria dos crentes são orientados a seguir doutrinas
adaptadas ao estilo da Nova Era, doutrinas teologicamente corretas, mas que na
verdade são enganos do inimigo. Somente as pessoas de mente
aberta, e que estudam e investigam o bastante é que são conscientes dos males
desses protocolos. A imputação da origem dos protocolos aos judeus do movimento
sionista foi apenas uma desculpa para disfarçar a verdadeira origem e fazer com
que o povo acredite que os protocolos não foram criados pelos maçons europeus e
americanos.
– “Inventamos toda essa política e a
infiltraremos nas mentes [das massas]… para conseguir com um desvio o que é…
inalcançável por um caminho direto… É isso que serve de base á nossa
organização da Maçonaria secreta que não é conhecida, e cujos objetivos não são
nem suspeitados por esse… gado, que é atraído por nós para um exército
“de Exibição” das Lojas Maçônicas, com o objetivo de jogar areia nos olhos dos
companheiros”. (Protocolo 11). OBS: Esse exército de
exibição são os maçons da Loja Azul, a base da pirâmide da Maçonaria, que são
enganados pelos maçons da elite.
– “Qual é o papel desempenhado pela imprensa hoje
em dia?… Ela serve a objetivos egoístas… Ela é com freqüência insípida,
injusta, mendaz, e a maioria do publico não faz a menor idéia a respeito dos
objetivos realmente servidos pela imprensa. Devemos controlá-la com rédea
curta… Nenhum anúncio chegará ao público sem nosso controle…” (Protocolo 12). OBS: Por orientação deste protocolo os maçons da elite
conquistam os donos dos meios de comunicação de massa, de forma até que se
tornem adeptos (membros da Maçonaria).
– “A necessidade do pão de cada dia força [as
massas] a se manter em silencio e se tornar servos humildes… Para que elas não
percebam isso, nós desviamos ainda mais sua atenção com distrações (NOVELAS), jogos (FUTEBOL),
passatempos (FILMES), paixões (ÍDOLOS DE MÚSICA POP), construções públicas suntuosas
(OBSERVE QUE NÃO HAVIA TV NA ÉPOCA). Logo, por
meio da imprensa, começaremos a propor competições de arte, de esporte de todos
os tipos…” (Protocolo 13) OBS: Quanto a este protocolo,
muita gente pode até dizer que se não houvesse os diversos tipos de distrações,
como TV, futebol, cinema, grupos e bandas de música, ídolos musicais, a vida
seria muito monótona. Realmente. Mas é justamente com isso que o ser humano entra
em declínio intelectual, em decadência moral. Imagine o tanto de jovens que se
deliciam com a música de Rock Metal, com Funk, e outros fanáticos que morrem
pelo futebol, etc! São verdadeiros zumbis!
– “Será indesejável para nós que exista outra
religião além da nossa… Devemos, portanto, aniquilar todas as outras formas de
crença”. (Protocolo 14) “A liberdade de consciência foi declarada em todos os
lugares, de modo que agora apenas alguns anos nos separam do momento da
completa falência da religião cristã; quanto ás outras religiões, teremos menos
dificuldades em lidar com elas”. (Protocolo 17). OBS: é
óbvio que a única religião que eles querem que exista não é o Judaísmo. Os
judeus nunca serão capazes de implantar o Judaísmo em todas as nações, exceto
com a supervisão de Deus. Isto evidencia que este protocolo não foi intentado
por judeus, pois não podem intentar um plano dessa grandeza sem á orientação
divina. Sendo assim, a única religião que querem implantar é a religião
maçônica. Os maçons da elite, de 33º grau em diante, são ávidos combatentes do
Cristianismo; são orientados por Lúcifer para combater a religião cristã na
Terra.
– “Quando, finalmente, tomarmos o nosso reino com
a ajuda de um coups d’état preparado para acontecer no mesmo dia em todos
os lugares… será nossa tarefa garantir que nunca mais existam coisas como
tramas contra nós. Com esse propósito, mataremos sem misericórdia todos os que
pegarem em armas para se opor á nossa chegada… Qualquer coisa parecida com uma
sociedade secreta será punida com a morte…” (Protocolo 15) OBS: Neste caso, eles não querem que exista outra sociedade
secreta igual ou superior á Maçonaria. Por esse motivo eles combatem a Opus
Dei, sociedade secreta do Vaticano, que diverge dos propósitos da Maçonaria e
dos Illuminati. A expressão “Coups d’état” quer dizer “Golpe de Estado”. Se
fossem realmente os judeus que tivessem tramando isso, como fariam um golpe de
estado em todos os governos do mundo, no mesmo dia?
– “Em nosso programa, um terço [das massas]
manterá o restante sob observação a partir de um senso de dever, segundo o
princípio de servir ao Estado de modo voluntário. Não será vergonhoso ser
espião ou informante, mas um mérito… de que outro modo [nós] podemos… aumentar…
desordens?” (Protocolo 17) “Os promotores da sedição nada mais são que os
latidos de um cachorrinho para um elefante… Para destruir o prestígio do
heroísmo, nós os mandaremos a julgamento por crime político, na categoria de
roubo, assassinato e qualquer tipo de crime hediondo. A opinião pública então…
sentirá o mesmo desprezo por eles”. (Protocolo 19) “Até que os [opositores]
pratiquem um ato visível, nós não moveremos sequer um dedo contra eles, mas
introduziremos em seu meio elementos de observação…” (Protocolo 18). OBS: Quanto ao protocolo 19, posso citar como exemplo o caso
do assassinato do presidente americano John Kenned. Como não tinham como lhe
imputar alguma culpa, para condená-lo, então a única alternativa foi o seu
assassinato. Pelas informações dos bastidores da política americana, John
Kenned queria ser um herói, e estava disposto a revelar os propósitos da
Maçonaria e dos Illuminati. Quanto ao protocolo 18, os “opositores” são as
redes “independentes” de comunicação de massa, mas que não oferecem ameaças aos
seus propósitos. Os líderes evangélicos também não oferecem qualquer ameaça a
eles, pois ou não se importam com as sociedades secretas ou são mal informados.
Os líderes da Igreja Católica, pelo que se sabe, são bem informados. Só pra
comprovar, taí a Opus Dei.
(Existe um protocolo, que não foi citado aqui, que trata a respeito da operação de manifestação de fenômenos UFOs, OVNIs, em várias partes do planeta, com o propósito de iludir os desinformados de que os tais fenômenos se trata de seres de outros planetas. Entenderam, agora? Algumas manifestações de fenômenos de OVNIs são reais, mas se tratam de manifestações das potestades do ar, tantos oriundas dos anjos caídos como também oriundas da parte dos anjos de Deus, e não tem nada a ver com seres amistosos de outros planetas. Eles fazem com que o povo acredite que tais fenômenos são de seres extraterrestres).
Protocolos posteriores lidam com finanças. O
Protocolo 20 defendia uma tributação geral: “o confisco legal de todas as
quantias de todos os tipos para a regulamentação de sua circulação no Estado”.
Isso seria acompanhado de um “imposto progressivo sobre a propriedade” e
depois, finalmente, um imposto de renda gradual, um “imposto que cresce em
proporção ao capital”, assim como impostos sobre vendas, “recebimento de dinheiro”,
herança e transferência de propriedade. Houve uma discussão acerca da
“substituição do papel-moeda a juros”, pois as “crises econômicas foram
provocadas por nós… pela retirada do dinheiro de circulação”.
Os Protocolos também discutem empréstimo
que, de acordo com o texto, “pendem como uma espada de Dãmocles sobre as
cabeças dos governantes que, em vez de tomar dinheiro de seus súditos por meio
de um imposto temporário, estendem as mãos implorando aos nossos
banqueiros”.
Quem produziu os Protocolos entendia com
clareza os segredos do sistema bancário. Em uma passagem que poderia ser
intitulada “A Divina Nacional dos Estados Unidos”, o Protocolo 20 afirmava: “Um
empréstimo é uma emissão de contas de troca do governo contendo uma obrigação
percentual [juro] comensurável á soma do capital emprestado”. Ele continua
explicando: “Se o empréstimo traz um juro de 5% [alto para aqueles tempos],
então em vinte anos o Estado em vão paga em juros uma soma igual ao valor
emprestado; em quarenta anos, ele paga o dobro; em sessenta, o triplo –
enquanto isso, o débito continua a não ser pago…”
(Obs: Na lei de Deus,
dada aos judeus, era proibido fazer empréstimo aos parentes com cobrança de
juros. Êxodo 22:25, Lev. 25:36-37, Deut. 23:19, Salmo 15:5. Mas do estrangeiro
podia-se cobrar juros pelos empréstimos. Deut. 23:20, Prov. 28:8. Essa
referência de Provérbios é uma ironia: os ricos que acumulam riquezas pela
cobrança de juros altos, no final das contas suas riquezas serão tomadas por
alguém que se compadeça dos pobres (os Robin Hood).
O autor também determinou que ninguém perceberia
o que estava acontecendo. “Nós manteremos o nosso sistema de contabilidade tão
protegido que nem um governante nem o mais insignificante servidor público
estará em posição de desviar nem mesmo a menor quantidade de dinheiro de seu
destino, sem que isso seja percebido…”
Os Protocolos também demonstram uma
ligação entre os Mistérios Antigos, referindo-se ás linhagens como “a semente
de Davi”, “os mistérios secretos” e mesmo a “Serpente Simbólica” (Lúcifer), um ícone dos antigos cultos.
O próprio Nilus ficou obviamente fascinado pelos Protocolos.
Soando de modo muito semelhante aos atuais evangelistas da TV, ele escreveu, em
1905, que esperava “alertar aqueles que ainda tinham ouvidos para ouvir
e olhos para ver [e alertou que] os acontecimentos são antecipados no mundo em
uma velocidade aterradora: brigas, guerras, rumores, fome, epidemias,
terremotos (terremotos?) – tudo o que ainda
ontem era impossível, hoje é um fato consumado… Discussões seculares e cismas
[devem] todos ser esquecidos diante da necessidade iminente de nos prepararmos
para combater a chegada do anticristo”. (OBS:
Nilus disse o que John Kenned não teve oportunidade de dizer. Se as autoridades
evangélicas não fossem “tapadas” quanto a este assunto, por certo, muitos já
teriam até morrido por atentar contra os interesses dos conspiracionistas. Não
existe nenhum com pulso forte e coragem o bastante para enfrentar esses caras.
Talvez por medo de serem ridicularizados…).
Apesar da sua origem dúbia, os Protocolos
foram levados a sério por muitas pessoas poderosas, incluindo o kaiser alemão
Wilhelm II, o czar russo Nicolau II e o industrialista americano Henry Ford,
que os usou para tentar persuadir o Senado norte-americano a não se unir á Liga
das Nações do presidente Wilson.
O plano de Ochrana funcionou muito bem. Ocorreu
uma contra-revolução, e ataques violentos contra os judeus foram instituídos
por vigilantes chamados “A Guarda Negra”, instigados pela propaganda czarista.
A contínua instabilidade e violência finalmente resultaram na Revolução Russa
de 1905, na qual os Protocolos foram novamente utilizados por
elementos czaristas para inflamar o povo.
Hitler viu os Protocolos
como uma proclamação real, apesar das evidências de fraude. Em Mein Kampf (LIVRO DE ADOLF HITLER), ele escreveu: “Eles
supostamente são uma fraude que o Frankfurter Zeitung proclama ao
mundo uma vez por semana; a melhor prova de que, afinal de contas, eles são
genuínos… Mas a melhor crítica aplicadas a eles é a realidade. Quem examina o
desenvolvimento histórico dos últimos cem anos, do ponto de vista deste livro (os
Protocolos), também entenderá de imediato o clamor da imprensa judaica.
Uma vez que o livro se tornou propriedade comum de um povo, o perigo judeu pode
estar fadado ao insucesso”. (Adolf
Hitler, Mein Kampf, New York: Houghton Mifflin Company, 1940, p. 424). OBS:
Você pode observar que foi a realidade dos protocolos um dos fatores que
induziu Hitler a tramar o extermínio dos judeus. Porém, a ordem de Satã, para
exterminar o povo escolhido de Deus, foi o pior dos fatores.
O autor Konrad Heiden, um antinazista
contemporâneo de Hitler, embora negando a autenticidade dos Protocolos,
também enxergou uma certa realidade neles. “Hoje, a fraude está provada
de modo incontestável (ISSO EM RELAÇÃO Á IMPUTAÇÃO DA
ORIGEM DOS MESMOS AOS JUDEUS), porém, algo infinitamente significativo
permaneceu: um manual para a dominação do mundo… o grande princípio da
desigualdade luta para preservar suas regras; a filosofia da hierarquia natural
da classe governante, das diferenças inatas entre os homens. Uma vez que esse
princípio seja expresso na forma de acontecimentos históricos, ele logo assume
o aspecto de uma conspiração… O espírito dos Protocolos,
portanto, contém uma verdade histórica, embora todos os fatos apresentados nele
sejam fraudes”.
É a possibilidade da “verdade histórica” que
mantém os Protocolos em circulação desde o seu surgimento. No
presente, os autores modernos que escrevem acerca de conspirações vêem esse
texto como um programa real que antecedeu o nazismo ou o comunismo (REALMENTE, E ATRIBUEM SUA ORIGEM AOS JUDEUS).
Alguns alegam que o francês Joly apenas incorporou no livro conceitos que
aprendeu como membro de uma sociedade secreta. O autor David Icke
enxergou uma “notável semelhança” entre os Protocolos
e documentos secretos confiscados dos misteriosos Illuminati bávaros do século
XVIII. “Eu os chamo de Protocolos dos Illuminati”, escreveu Icke, com alguma
razão, considerando a quantidade de referências maçônicas contidas neles.
Os autores de Holy Blood, Holy Grail
fizeram uma revelação ainda mais intrigante acerca dos Protocolos. Eles
observaram que a edição original de Nilus continha referências a um “reino
maçônico” – conceitos que claramente não são de origem judaica. Além
disso, na conclusão lemos: “Assinado pelos representantes de Sião do 33º grau”.
(Baigent, Leigh e Lincoln, p. 193).
Os autores alegaram que Nilus produziu um
“texto radicalmente alterado” (ib., p. 194),
baseado em um original legítimo criado por alguma organização maçônica, ou de
orientação maçônica, que incorporou a palavra “Sião”, e que ele pode de fato
ter sido um sério plano para infiltrar a Maçonaria e obter a dominação global.
Eles identificaram uma sociedade secreta como a principal suspeita – o Priorado
de Sião.
Os Protocolos podem de fato refletir uma
conspiração mais profunda além de seu uso com a intenção de encorajar o
anti-semitismo – uma conspiração escondida dentro dos níveis mais alto dos
Illuminati e da Maçonaria.
No verão de 1917, um jovem judeu da Estônia,
chamado Alfred Rosenberg, estudava em Moscou, onde recebeu de um estranho uma
cópia dos Protocolos. Depois da Revolução Russa, no ano seguinte, o
antibolchevique Rosenberg fugiu para a Alemanha, onde usou o livro para
conseguir fazer parte de uma sociedade secreta em Munique, um ato que viria a
ter efeitos de longo alcance para o mundo.
No fim de 1918, Rosenberg apresentou os Protocolos
a um dono de jornal em Munique, chamado Dietrich Eckart. Bom vivant e
um dos mais conhecidos poetas alemães, Eckart ficou fascinado com esse plano de
dominação do mundo. Ele apresentou Rosenberg a outros membros da Thule
Gesellchaft ou Sociedade Thule, um grupo de “discussão literária” fundado
pelo barão Rudolf Freiherr von Sebottendorff. A sociedade provou ser apenas uma
fachada para mais uma organização secreta – a Germanenorden ou Ordem
Alemã. As duas eram organizações nacionalistas anti-semitas com crenças no
sobrenatural. Eckart alegava ser um “cristão místico” que, segundo um artigo
escrito por Rosenberg após a morte de Eckart, foi conhecido como uma antiga
sabedoria indiana da Consciência Cósmica (Atman) e a idéia de que a
realidade é de fato uma ilusão (Maya).
Sabottendorff, Eckart e outros dentro da
Sociedade Thule foram muito influenciados pelo grupo secreto mais proeminente
do século XX – a Sociedade Teosófica.
FIM
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